A crise econômica mundial já se estende a algum tempo e sabemos que enquanto os EUA não tomarem a decisão para o combate a crise ou até mesmo o começo de uma melhora acontecer os países emergentes continuarão na grande expectativa de um avanço econômico. Sabe-se e defende-se que o protecionismo de uma maneira geral é ruim como já mencionou o Presidente Luís Inácio Lula da Silva em entrevistas e reuniões a respeito.
Na versão final do pacote de recuperação econômica do EUA, o presidente Barack Obama manteve a posição quanto a produção do aço, ferro e produtos manufaturados que serão produzidos no EUA. Sendo que relacionando com a economia brasileira que tem como 30% do PIB a produção petroquímica, aço, bens duradouros e automóveis, ou seja, a exportação cairá. O que o Lula defende é justamente isso, a abertura de comércio entre as economias, mas levando em conta que o Brasil será afetado de uma maneira ou de outra, pois certamente o EUA não irá deixar de produzir por conta do Brasil.
4 comentários:
estamos enfrentando tempos difíceis... ao mesmo tempo q os EUA tomam medidas para re-erguerem sua economia, produzindo eles mesmos e cortando a importação, os emergente sofrem com esse corte.
Infelizmente, independente da medida, um lado vai sofrer.
Essa crise ta sendo dura
http://ownedando.blogspot.com/
É...A crise está braba, e quem disser que não chegou no Brasil, já, se mata, cara! Já chegou aqui, sim, está muito mais difícil de arranjar um emprego, por exemplo, agora, do que no começo do ano passado, por exemplo... Mas...tomara que o Barack Obama faça algo que, pelo menos, diminua essa crise, senão...estamos ferrados, cara!!
Comente no meu blog, tb, ok?^^
http://taiscristinasworld.blogspot.com
Beijos
Olá Ana,
Acredito que não seja bom para o Brasil isso , até certo modo é complicado dizer quem está certo ou errado , imagina se fosse o contrario?
O Brasil é depende de paises mais desenvolvidos , se ele seguir o exemplo do Barack Obama , e deixar exportar algumas coisas, com certeza vai melhorar a economia de nosso pais.
Fora a privatizações que foram feitas , hoje dependemos dessas empresas.
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