terça-feira, 9 de setembro de 2008

Escândalo das OSCIPS

Por Vanessa V. Gomes

Como mostra a matéria de IDELINA DARDIM e PAULA MÁIRAN sobre o clássico crime brasileiro: o desvio de verbas das Prefeituras.

O processo número 241.222-5/2002 do TCE já revelava que em 2002 as irregularidades envolvendo contratos entre Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPS) e prefeituras do Rio. A grande inspeção do TCE foi no município de Aperibé, foco da corrupção no Estado.
A suspeita pela ilegalidade em contratos milionários recai sobre diversas cidades investigada pelo Ministério Público.

Em 2002 foi apontada pela inspeção precária do TCE sobre as contas públicas do primeiro semestre onde relatava a parceria da Prefeitura com o Instituto para Promoção à Saúde e bem estar social – IMPROS. Nesta OSCIPS trabalhou o politicamente correto Luís Antônio Correia que atualmente trabalha para o Instituto de Apoio à Tecnologia, Saúde, Educação, Meio Ambiente, Cultura e simplesmente é acusado de ter desviado uma leva quantia de R$ 3 milhões de reais com a prefeitura de TRAJANO de MORAES..

A prefeitura de Aperibé foi condenada em 2005 pelo TCE ao pagamento da multa de 4 mil UFIR por danos causados ao erário em 2002 no contrato do IMPROS para prestar serviços na Fundação Municipal de Saúde Aperibé.

A Verba federal de R$ 700 mil para o Hospital Francisco Limonge foi gasta a maior parte em Licitações Ilegais do tipo em Farras.

Com esse exemplo de bravura, você vê alguma credibilidade em nossos políticos? Comprovar sua honestidade mensal com contas e depois fingir o desentendimento porque faltar médicos na saúde pública. Questionar a Segurança e mais, brigar porque não existem professores nas escolas. Cuidado na hora de votar. Não porque quatros anos é muito, mas porque a mentira foi imposta desde o Teatro Eleitoral
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